A Era da Personalização

  • 09/12/2020

Os funcionários querem ser ouvidos e ter certeza de que suas contribuições estão sendo notadas pelos seus líderes e superiores. Isso significa que, para eles, é importante saber se o que fazem é relevante e contribui para a empresa. A nossa época vive um dilema, porque estamos no meio de uma transição dos modos de pensar o trabalho. Isso é o que Glenn Llopis chama de a Era da Personalização.

 

O que é a Era da Personalização?

Para Glenn Llopis, é o resultado de dois fatores: primeiro, a sociedade tem incorporado a diversidade em todos os seus âmbitos; segundo, com o avanço da tecnologia, as pessoas estão cada vez mais bem informadas a respeito das próprias comunidades e do mundo. Nesse novo contexto, as pessoas tendem a valorizar mais a própria identidade e a desejar contribuir de alguma forma com o mundo. Elas buscam propósito para as próprias vidas como nunca antes. E é exatamente isso que define a Era da Personalização.

Com essas mudanças, as empresas têm que se adaptar de alguma forma para acomodar essa nova visão de mundo. Todos sabem que as empresas continuam praticando muitos hábitos antigos, que fazem cada vez menos sentido. É uma espécie de padronização no modo de lidar com os funcionários, que é o exato oposto da personalização. A saída é desautomatizar cada vez mais as relações, pois elas são a base do futuro de qualquer empresa.

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E na prática, como fazer?

Na verdade, é mais fácil falar do que fazer. Mas é preciso entender que é um processo. As mudanças podem ser mais graduais, sem rupturas bruscas. Começa com a mudança de cultura dos próprios líderes, que aos poucos podem coordenar as mudanças necessárias de acordo com as especificidades do grupo que lideram. Exatamente pelo fato de a personalização ter se tornado um valor importante, não se pode cair na armadilha de buscar fórmulas prontas que não façam sentido para a equipe.

Mas algumas noções básicas podem servir de guia:

  • Ao invés de apenas buscar diversidade, buscar a verdadeira inclusão;
  • Oferecer e buscar propósito, não apenas lucro;
  • Aprender constantemente, não apenas dar lições repetidamente (isso significa diminuir as distâncias impostas pelas hierarquias);
  • Mais do que oferecer reconhecimento, genuinamente respeitar cada indivíduo;
  • Trocar as exigências por produtividade por um maior incentivo pelo crescimento profissional dos funcionários;
  • Construir relações de confiança.

 

            A Era da Personalização oferece muitos desafios. É claro que é muito mais fácil continuar na zona de conforto, lidando apenas com o que é comprovadamente seguro. Mas isso pode vir a ser uma armadilha para o futuro da sua empresa. Que tal começar a pensar a respeito?

 

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